Um velho koan Zen-Budista narra que um homem muito avarento recebeu, oportunamente, a visita de um mestre. O sábio, depois de saudá-lo, perguntou-lhe: – Se eu fechar a minha mão para sempre, não a abrindo nunca, como te parecerá? O avaro respondeu-lhe sem titubear: – Deformada. Muito bem, prosseguiu o interlocutor: – E se eu… Continuar lendo Dualidade do bem e do mal